vegasgg gas138 megahoki88 jakartacash coin303 caspo777 kdslot menang123 vegasgg emas138 jackpot138 roulette max77 babe138 pragmatic casino88 parlay autospin88 luxury333 warung168 dunia777 nusa365 gebyar123 sikat88 mantul138 bonus138 kencana88 brobet77 abcslot rupiah138 monsterbola daget77 money138 7winbet gopek178

Reforma Tributária, Sim! Aumento da Carga Tributária, Não!

Reforma Tributária, Sim! Aumento da Carga Tributária, Não!

O momento é este! Tanto a nível federal quanto no âmbito estadual, urge que os gestores públicos finalmente equacionem e desonerem a mais relevante componente do “Custo Brasil” (estudo ABIMAQ) e do “Custo RS” (estudo FIERGS): nosso caótico, complexo, disfuncional e injusto sistema tributário! Felizmente o tema tem sido destaque nas agendas do Congresso e do Governo Nacional, com desdobramentos em alguns estados, como o RS, SP e MT. Portanto, parabéns ao Governador Eduardo Leite por “colocar a bola em jogo”, ao propor uma reforma estadual que traz inúmeras melhorias para alguns problemas crônicos que drenam a competitividade da nossa economia.

Dentre os pontos positivos, podemos citar, entre outros: retorno das alíquotas provisórias aos patamares anteriores aos da majoração, redução da alíquota efetiva nas compras internas para 12 %,  simplificação e redistribuição da carga tributária, redução do prazo de creditamento do ICMS dos bens de capital, redução da cumulatividade dos impostos mediante aproveitamento de créditos de “uso e consumo”, avanços na devolução dos saldos credores de exportação. Com estas medidas, a economia gaúcha ganha em  competitividade!

Por outro lado, é evidente e inegável que a proposta aumenta a carga tributária prevista para 2021, o que, definitivamente, a sociedade gaúcha não pode aceitar. Urge, portanto, que seus excessos, distorções e omissões sejam ajustadas pela Assembleia Legislativa. Dentre estes, destacam-se:

•        TETO DE GASTOS. A falta de disposições que congelem e impeçam o crescimento dos gastos públicos (em R$ e em % do PIB) e que garantam que o teto e as demais limitações orçamentárias sejam aplicadas de forma isonômica em todos os poderes (ex: fim do duodécimo). Pelos princípios da neutralidade e equidade, é fundamental que sejam estabelecidas “travas” que possam garantir que esta reforma não seja mero “cavalo de troia” para aumentar ainda mais e/ou perpetuar o aumento de impostos. Também obrigariam imediata e subsequente negociação de reforma administrativa ampla, que realmente reduza o tamanho do estado, “enxugue” a máquina pública e, sem ferir direitos efetivamente adquiridos, termine com as distorções remuneratórias e previdenciárias entre os poderes públicos e a iniciativa privada;

•        AJUSTES EM 2021: em função da dificuldade e da insegurança que todos –  inclusive os técnicos da SEFAZ – tem para corretamente simular o impacto das diversas medidas, entendemos que seria aceitável que determinadas alíquotas sejam inicialmente um pouco superiores, desde que haja expressa disposição para que sejam calibradas (leia-se: reduzidas) ao longo de 2021, de acordo com as travas acima referidas;

•        TRIBUTAÇÃO DA CESTA BÁSICA. Na defesa dos princípios da progressividade e simplicidade, os assessores da Assembleia e as principais entidades de classe deveriam, em conjunto com os técnicos da SEFAZ, analisar melhor e compor a melhor solução, dentre as diversas alternativas possíveis: alíquota diferenciada, crédito presumido, renda mínima e/ou imposto negativo;

•        CONFAZ. Em prol da neutralidade e equidade, algumas medidas (que aumentam a arrecadação) deveriam ficar vinculadas à aprovação e perpetuidade das medidas que dependem de aprovação no CONFAZ (e que reduzem a arrecadação).

Ao longo das últimas semanas foram realizadas inúmeras audiências públicas e debates. A maioria das entidades ligadas ao setor terciário assim como algumas que representam produtores e indústrias mais voltadas para o consumo – cujas empresas, em sua grande maioria, são tributadas pelo Simples – se consideram prejudicadas e parecer ser totalmente contra a reforma. Estes setores, seus empresários e representantes na AL parecem não se dar conta ou, por questões políticas, não querem se dar conta que:

•        como regra geral, sofrem pouca ou nenhuma concorrência internacional;

•        eventuais aumentos de impostos para determinado setor ou atividade, decorrentes da redistribuição da carga fiscal por toda a economia gaúcha, afetará igualmente todos seus concorrentes, preservando os princípio de equidade e isonomia;

•        o princípio da neutralidade, se respeitado no texto final da reforma, garantiria que os aumentos de seus produtos e serviços seja compensado pela redução dos preços dos produtos industrializados;

•        a redução do “Custo Brasil” e do “Custo RS”, aumenta a competitividade dos setores primário e secundário (exportadores, agropecuária, extração mineral e indústria), fazendo nossa economia voltar a crescer e trazendo enormes e representativos ganhos sistêmicos*;

* nota técnica publicada em jun/2020 pelo CCiF estimou o aumento do PIB potencial de longo prazo brasileiro em quase 40 % (!), caso as reformas tributárias federal, estadual e municipal sejam implementadas.

•        somente com a reforma tributária, a economia vai gerar mais emprego e renda. E, com maior renda, aumentará o consumo e a arrecação de impostos…

É chegado o momento de escolher. Nossos Deputados Estaduais e o Governador tem algumas opções…

•        Perder a oportunidade, postergar a solução definitiva e seguir assistindo ao lento agravamento do desequilíbrio fiscal e à agonizante derrocada da economia de nosso Estado – tem sido assim nas últimas décadas e o resultado não foi bom: inúmeras empresas, principalmente industriais, deixaram nosso Estado ou fizeram vultuosos investimentos em outras unidades da federação.

•        Aprovar a manutenção das atuais alíquotas (18 %) de ICMS – pergunta que não quer calar: seria este o sonho secreto de alguns atores?

•        Apostar nos ganhos sistêmicos, no fortalecimento, melhor integração e maior eficiência fiscal das cadeias produtivas gaúchas. Apostar na competividade e no crescimento da economia, na maior geração de empregos e renda, bem como no consequente aumento do consumo e da arrecadação de impostos. A Teoria dos Jogos Cooperativos comprova que, somente nesta alternativa, todos ganham!

Apelamos para que os representantes dos poderes legislativo e executivo se “sentem” para negociar! Enquanto não forem implementadas as reformas tributária e administrativa de acordo com as melhores práticas internacionais, o futuro dos gaúchos e gaúchas seguirá comprometido, limitado e inferior ao seu real potencial.

*Mathias Elter é engenheiro e empresário industrial gaúcho

Reforma Tributária, Sim! Aumento da Carga Tributária, Não!



VEJA MAIS SOBRE Economia


Conheça o brasileiro mais rico do mundo

brasileiro Eduardo Saverin, cofundador do Facebook, ultrapassou o empresário Jorge Paulo Lemann, sócio da AB Inbev e da 3G Capital, no ranking de bilionários da revista Forbes, se tornando o brasileiro mais rico do mundo. Saverin tem uma fortuna estimada em US$ 19,4 bilhões e está listado na 95ª posição no ranking. O patrimônio de […]

Leia mais

Mesmo com a pandemia, Puma cresce consideravelmente no primeiro trimestre

A Pum anuncia na  ultimo dia  (28) que registrou um crescimento de 26% nas  vendas no primeiro trimestre, apesar de um contexto desfavorável marcado pela continuação dos confinamentos, por problemas de abastecimento e por apelos ao boicote na China relacionados com a situação da minoria uigur em Xinjiang. As vendas da Puma no referido trimestre foram de 1,549 bilhão […]

Leia mais

Grupo Gera alcança marca de R$ 30 milhões de economia com energia renovável para empresas brasileiras

O Grupo Gera, empresa nacional que atua com geração de energia renovável e eficiência energética para grandes consumidores, acaba de registrar a marca de R$ 30 milhões de economia nas despesas com eletricidade das empresas que contratam de forma privada o fornecimento elétrico a partir de fontes limpas e soluções de eficiência energética. A companhia […]

Leia mais

Conheça os 10 bilionários mais jovens do mundo Em 2021

Os 10 bilionários mais jovens do ranking da revista americana Forbes têm entre 18 e 29 anos e vêm especialmente de três países: China, Estados Unidos e Noruega. O mais novo da lista toda, Kevin David Lehmann, tem 18 anos e é dono de 50% da rede de farmácias alemã dm. Sua fortuna é estimada em […]

Leia mais

Com foco em investimentos, XP lança cartão de crédito

A XP lança o cartão de crédito XP Visa Infinite, após fase de testes com uma base de funcionários, clientes e agentes autônomos. A entrada da XP Investimentos no mercado de cartões tem como objetivo estratégico atender cada vez mais todo o ecossistema financeiro dos clientes, incluindo pagamentos, compras e investimentos. Ainda em 2021, estão […]

Leia mais

FAÇA ESTE BLOG SER AINDA MELHOR, ESCREVA O SEU COMENTÁRIO

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

echo '

enterslots kdslots777 vegasgg autospin88 pilot138 jempol88 playbet88 luxury333 fit188 bigdewa megahoki88 warung168 rajacuan ajaib88 gas138 dunia777 nusa365 gebyar123 kudapoker zeusbola harmonibet kencana88 bimabet max77 dragon77 slot infini88 slot vegasgg

';